quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Nossa...



Devo dizer que certa vez conheci uma cobra dessas, mas ela tinha a cara bonitinha, só depois mostrou seu veneno..
>.<

Hahahaha!!!

Abaixo algumas frases que sintetizam a visão de Nelson sobre a infidelidade, compiladas do livro Flor de Obsessão, editado por Ruy Castro:
A mulher de um homem só é recente na história do coração humano.
A mulher normal, equilibrada, é capaz de amar dois, três, quatro ao mesmo tempo. O amor múltiplo é uma exigência sadia de sua carne e sua alma. A exclusividade que ela dá, e que o homem exige, representa um equívoco, ou pior: – um aviltamento progressivo e fatal. 
Cada minuto de fidelidade significa um novo desgaste. Há tão pouco amor por isso mesmo: – porque o degradam com desejos, com obrigações. Como dever, como obrigação, a fidelidade é uma virtude vil.
A fidelidade deveria ser facultativa.
Entre o desquite e a traição, é preferível a traição. Mil vezes a traição.
Certas esposas precisam trair para não apodrecer.
O adultério não depende da mulher e sim da vocação do marido. O sujeito já nasce marido enganado.
O marido não deve ser o último a saber. O marido não deve saber nunca.
Nenhuma mulher trai por amor ou desamor. O que há é o apelo milenar, a nostalgia da prostituta que existe ainda na mais pura.
Um adultério sem sobressaltos, sem correria, sem incidentes, pouco difere da rotina matrimonial.
Não existe família sem adúltera.
Tudo passa, menos a adúltera. Nos botecos e nos velórios, na esquina e na farmácia, há sempre alguém falando das senhoras que traem. O amor bem-sucedido não interessa a ninguém.
As mortas não traem.
Frases #ByLasciva